Reparabilidade do Peugeot 408

 
O sedan médio da Peugeot tem o melhor CAR Group da categoria
 
Por Claudemir Rodriguez – Pesquisa & Desenvolvimento 
 
Os últimos meses foram de muito movimento na pista de crash-tests do CESVI. Entre os diversos ensaios de impacto que vêm sendo desenvolvidos, alguns já resultaram em estudos concluídos, com informações muito interessantes para a análise de seguradoras, oficinas e do próprio consumidor. Hoje vamos falar do Peugeot 408.
 
O Peugeot 408, novo sedan médio da marca francesa, foi tão bem nos estudos que estreia no ranking CAR Group já com a melhor avaliação da sua categoria, superando outros modelos de ótima reparabilidade, como o C4 Pallas, da Citroën, e o Linea, da Fiat.
Modelo sofisticado, que chega para substituir o 307, o novo sedan médio da Peugeot vem com um ótimo pacote de itens de série desde a versão mais básica. Na pista do CESVI, o carro confirmou que também é campeão de reparo.
 
Confira sua classificação no ranking CAR Group
(quanto menor o número, melhor a classificação, e mais facilitado o seu reparo)
 
Peugeot 408 – CAR Group 14
– Citroën C4 Pallas – CAR Group 16
– Fiat Linea – CAR Group 18
– Nissan Sentra – CAR Group 20
– Chevrolet Astra Sedan – CAR Group 25
 
Impacto dianteiro
Comportamento satisfatório, para dizer o mínimo. O crash-box absorveu boa parte da energia do impacto na parte dianteira, dando a possibilidade do reparo a algumas peças que costumam precisar de substituição, como a longarina, o painel dianteiro e o capô. Se não precisa trocar, a tendência é que o reparo tenha um custo menor.
Houve necessidade de estiramento da dianteira, mas, novamente graças à boa ação do crash-box, componentes mecânicos como o radiador, o condensador do ar-condicionado e o eletroventilador não foram atingidos.
O serviço de funilaria foi mais rápido do que costuma ser com seus concorrentes, outro fator decisivo para que o carro da Peugeot ficasse com o melhor CAR Group da categoria.
 
Impacto traseiro
O desempenho aqui foi ainda melhor. A absorção da energia da batida foi tão boa que não houve necessidade de estiramento da parte traseira. A longarina não foi atingida. Tanto o para-choque quanto o painel traseiro puderam ser reparados, assim como algumas peças estruturais.
 
Mais análises
Confira também as avaliações do CESVI quanto à segurança, à visibilidade e ao risco de danos em enchentes desses modelos na seção “Índices CESVI” do site: www.cesvibrasil.com.br
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

1 Comentário

  1. 21 de outubro de 2011  16:31 por Anonymous Responder

    Que carrao esse!!! Curti o cash teste, informacoes muito importantes de reparo.

    Juca Miranda.

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