A presença da mulher que busca os serviços da oficina, seja para uma manutenção preventiva ou para um reparo do carro, cresce a cada dia.
Diferentemente do passado, quando a ligação da mulher com o automóvel era algo raro, hoje em dia elas se preocupam com o serviço que será prestado e, melhor ainda, muitas vezes ainda querem entender o tipo de conserto que será feito em seu veículo, como quais peças serão trocadas, o porquê dos valores cobrados e do tempo de serviço.
Por tudo isso, o preconceito tem de ser deixado de lado na oficina: o tratamento deve ser feito com educação e explicações consistentes sobre o serviço. Nenhum detalhe do reparo ou da manutenção deve ser omitido por achar que a cliente não tem a “capacidade de entender”.
A linguagem jamais deve conter gírias ou palavrões, e nunca, nunca mesmo, o comportamento do atendente pode ter qualquer atitude que possa ser entendida como uma cantada. O funcionário que tiver esse tipo de comportamento deve ser punido de forma exemplar – e até desligado da oficina.
O respeito com a cliente deve ser exemplar, preocupando-se com a clareza e a verdade sobre o serviço prestado.
Dessa forma, a chance de satisfação e o retorno da cliente será cada vez maior.
TEXTO: Gerson Burin