Na funilaria e pintura, há tecnologias e processos que, ao longo do tempo, caíram em desuso nas oficinas – para o bem da qualidade. Foram substituídos por outros métodos que resultam num tempo menor de reparo e numa qualidade superior à que tínhamos no passado.
Quando falamos de funilaria, por exemplo, podemos apontar a técnica de aplicação de estanho para correção de imperfeições nas chapas. Este método antigo de reparo, além de trabalhoso, gerava gases tóxicos para o profissional que trabalhava com o material. Também usava uma pasta que, se não fosse removida por completo, oferecia grandes riscos de contaminação para a superfície a ser repintada.
Hoje, há massas especiais que apresentam uma forte adesão à superfície, com uma aplicação fácil e rápida, oferecendo também comodidade no processo de lixamento, sem que haja contaminação da área que receberá as camadas de tinta.
Cabe à oficina ficar atualizada quanto às novas linhas de produtos existentes no mercado, para que possa melhorar a sua produtividade e a qualidade do serviço prestado.
TEXTO: Gerson Burin
Texto nada conclusivo. Não tem embasamento nenhum, não explica nada e é extremamente pobre em informações contundentes.
Olá, Alan. Como vai?
Agradecemos pelo seu comentário.
Esperamos atender suas expectativas nos próximos posts.
Atenciosamente,
Equipe Clube das Oficinas.
Olá Alan, respeito o seu direito de opinar e criticar. Estou nesta área a 35 anos e tenho muita experiência. Fui da época em que o estanho estava presente na maioria dos automóveis, e para repara-los o profissional funileiro deveria dominar esta arte. O estanho foi abolido conforme o texto da equipe clube das Oficinas, por motivos de custos, e sobretudo, saúde. As massas niveladoras hoje disponíveis no mercado possibilita um trabalho de qualidade com o menor custo desde que seja
aplicado com critérios. Abraço
Obrigado pelo seu comentário, José! :)
Atenciosamente,
Equipe Clube das Oficinas.