TECNOLOGIA | Tropicalização dos carros

 

O termo “tropicalização”, popular no meio automotivo brasileiro, é muitas vezes interpretado pelo lado negativo — e muitos acreditam que somos o único país a passar por esse processo. Outro engano comum é relacioná-lo apenas ao motor devido à nossa “gasolina alcoolizada”. Mas as modificações vão muito além.

Geralmente, a adaptação de um projeto estrangeiro ou mesmo global envolve alterações para as condições de mercado do país, tanto os desejos do consumidor quanto peculiaridades de piso, combustível e regulamentação. O que é feito no carro varia em cada projeto e fabricante, mas durante a concepção já se desenvolvem variações para países desenvolvidos e para os emergentes ou em desenvolvimento.

Países mais ricos tendem a dar prioridade a itens de segurança e a menor impacto ambiental, além de exigir melhor qualidade de projeto e construção. Os emergentes valorizam itens estéticos e prezam facilidade e baixo custo de manutenção. Os testes de colisão, por exemplo, variam mesmo entre os países mais desenvolvidos. Somado esse comportamento a regulamentações mais brandas, tem-se a receita para automóveis de construção diferenciada.

Confira na íntegra o texto do Best Cars que explica tudo o que varia nos carros mundo afora.

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