Quem viajou na virada de ano sabe que é praticamente inevitável deixar de expor o carro ao sol e eventuais condições climáticas mais intensas, que castigam a pintura, borrachas, partes plásticas e revestimentos do automóvel — sem contar os efeitos danosos da maresia, para quem foi ao litoral, capaz de provocar até ferrugem em peças metálicas.
É importante lembrar que estes danos só acontecem se houver exposição prolongada e constante aos elementos da natureza. Um mês com o veículo à beira do mar, mesmo sob sol a pino, não é motivo de grande preocupação para quem cuida bem do patrimônio — mantendo, no restante do ano, o veículo limpo e em local coberto.
Mas é evidente que para quem mora na praia o cenário ideal é tentar deixar o carro protegido do sol usando protetores. Usar o bom senso e evitar deixá-lo embaixo de árvores previne danos à lataria e à pintura por conta da queda de plantas, frutas e, inclusive, dejetos de pássaros.
Veja aqui, nesta matéria do UOL , dicas de produtos e procedimentos para proteger e conservar a pintura de seu carro.