Na reparação automotiva, quais as vantagens da soldagem com nitrogênio em relação aos moldes convencionais? Com a técnica tradicional, é difícil, por exemplo, reparar para-choques feitos de termoplástico mantendo a resistência e a flexibilidade do plástico na região que recebeu o reparo, usando ferro de solda ou ar quente. Como esse ar não é limpo, acaba provocando oxidação quando se mistura com o oxigênio. Quando adicionamos nitrogênio, podemos fazer a soldagem sem danificar as características do plástico. É possível fazer soldas sem emissão de gases tóxicos, tendo assim um trabalho mais limpo e menos prejudicial ao meio ambiente.
Com o nitrogênio, também há a proteção da solda, pela qual a zona de fusão é isolada da atmosfera por meio da coifa criada pelo gás. O objetivo é evitar o contato com o oxigênio do ar e, assim, evitar os seguintes prejuízos:
– Oxidação na solda.
– Emissão de fumos tóxicos.
– Estresse térmico.
– Porosidade da solda.
– Má fusão dos materiais e contaminação do substrato.
– Decomposição de materiais devido ao excesso de temperatura.
Saiba mais sobre o reparo de plástico automotivo com nitrogênio nesta matéria da Revista CESVI.